quarta-feira, 22 de junho de 2016

A BATALHA DE MOSCOU






      Olá. Conclui a leitura do livro A Batalha de Moscou, de Andrew Nagorski. Para quem  gosta de temas ligados as batalhas da Segunda Guerra Mundial, é uma boa pedida. O livro aborda os bastidores da frente coordenada por Hitler para a tomada da Capital soviética e também os erros de Stalin em subestimar as intenções de Hitler.





         Acredita-se a Batalha de Moscou, durou de 30 de setembro de 1941 até 20 de abril de 1942, mas não há uma unanimidade sobre o período de duração. Alguns historiadores consideram que ela durou muito mais tempo. Muitos pesquisadores da história da Segunda Guerra Mundial consideram que a Batalha de Moscou foi a mais importante batalha .
Esse episódio envolveu cerca de seis milhões de soldados.






         Obstinado em derrotar o Exército da União Soviética, Hitler disse aos seus subordinados: ”dentro de poucas semanas estaremos em Moscou(...)vou arrasar aquela cidade maldita e no seu lugar vou construir um lago artificial com iluminação central. O nome Moscou vai desaparecer para sempre”.



     Os alemães chegaram muito perto de conquistar a capital da poderosa União Soviética. Mas os russos conseguiram, por fim, defender a cidade e o embate marcou o primeiro fracasso da tática de blitzkrieg dos exércitos de Hitler.
     A partir dali, a guerra seria outra para a Alemanha nazista.  Apesar desses dados, a Batalha de Moscou é pouco conhecida. Os historiadores têm dado mais atenção da Batalha de Stalingrado.



      Não vou entrar em detalhes sobre o livro, mas é uma leitura de descobertas sobre uma batalha entre Hitler e Stalin. Comprei este livro online no site da Amazon por R$ 29,90. 
     Tem um outro livro que eu comprei, de autoria de David Stahel, que eu ainda estou folheando, mas antecipo alguns aspectos. Ele aborda os bastidores da Operação Tufão, onde ressalta que, apesar do sucesso no campo de batalha e ao contrário do que se convencionou afirmar, o quadro mais amplo do esforço de guerra alemão se encontrava num momento muito mais delicado. Stahel revela as fragilidades da Alemanha e destrói o mito da toda poderosa Wehrmacht. 

      Boa leitura!


segunda-feira, 20 de junho de 2016

VOCÊ JÁ UTILIZOU UM LEITOR DE LIVROS DIGITAIS EM TRANSPORTE PÚBLICO?



 

     Na minha postagem de hoje vou comentar sobre a importância de possuir  um leitor de ebook. Tenho observado no metrô do Rio e em outros lugares, que muitas pessoas que utilizam o transporte público para se deslocar, seja para o trabalho ou outras atividades, e que muitas vezes são percursos que duram até 1 hora de viagem, usam jogos ou redes sociais de seus tablets, smartphones e telefones celular, para passar o tempo. O fato é que  a bateria desses equipamentos não suporta e   se descarregam. A minha sugestão, que vai de encontro aos interesses dos editores de livros e gráficas, é experimentar os leitores de ebooks. O que é um ebook? E o que é um leitor de ebook? para encurtar a explicação, digo que é um equipamento menor que um tablet e maior ou igual a um smartphone, que tem a função de ler livros ou qualquer arquivo em word, pdf, jpeg etc.

Na Europa e EUA esse equipamento é muito utilizado, por sua praticidade, principalmente para quem gosta de ler em qualquer lugar ou situação. (metrô, trem, ônibus, táxi, barca, fila etc.)
        Depois de ler muito sobre o assunto, em 2015 tomei coragem e comprei um ebook Kindle da Amazon pela internet. Custou cerca de R$ 280,00 na promoção.
       Comprei o mais simples para  experimentar e gostei. Barato, prático e cumpre a finalidade.  Existe uma variedades de ebook com muitos recursos. Eu também comprei pelo site da Amazon livros digitais, que o preço sai mais em conta. O meu Kindle, apesar de simples, tem um dispositivo que acessa a rede Wi- fi. Até o final  deste ano, pretendo comprar um Kindle Paper White, da Amazon. A bateria pode durar até 3 semanas sem recarga. Mas não vou me desfazer do outro Kindle.


Após alguns meses  confirmei a praticidade do equipamento. Todos os meus arquivos em pdf (livros digitais,  artigos acadêmicos e apostilas) estão no Kindle. Em fevereiro fiz a "prova de fogo" no metrô do Rio de Janeiro. Perfeito! O Kindle cabe na palma da mão e conforme você vai se familiarizando com o manuseio do equipamento, você consegue segurar com os quatro dedos e utilizando o polegar, você muda de página ou executa outras funções, ou seja você utiliza somente uma das mãos para ler em pé em um transporte público lotado. O meu Kindle tem capacidade de 3GB e tem autonomia de cerca de cinco a dez dias sem precisar de carga. O interessante é que enquanto você baixa os documentos o equipamento é simultaneamente  carregado. Atualmente eu tenho 698 arquivos em pdf entre livros, apostilas e artigos acadêmicos. Eu achei uma excelente opção para quem vê como um transtorno abrir, ler, mudar de página e guardar um livro em um transporte público lotado.




Se a sua viagem leva meia hora ou mais e você viaja em pé, não adianta se lamentar, se a situação não vai mudar. Transforme seu "sofrimento" em conhecimento! Com um Kindle na mão você pode estudar idiomas, provas de concursos, matérias de provas da faculdade e ler textos para auxiliar na sua monografia. A vantagem do Kindle está na eliminação da necessidade de levar uma pilha de textos para a faculdade. Quem faz faculdade sabe do que estou falando. Encher a mochila ou bolsa com um monte de textos para cada disciplina. Boa parte desse material tem arquivo pdf e você pode ler quando desejar sem o transtorno de puxar um monte de papéis da bolsa.
Coloquei um link com a Amazon, onde você pode verificar o preço atual e pesquisar dentro de suas possibilidades outros modelos, além de comprar livros online. Mas procure em outros sites que você pode encontrar preços mais atraentes. Boa sorte!